O Centrinho, programa que desde 2007 presta serviço gratuito para a região tocantina, realizando cirurgias de fissura labiopalatina, teve que fechar as portas por falta de parceria com o poder público.
As fissuras labiopalatinas são os defeitos congênitos mais comuns entre as malformações que afetam a face do ser humano, atingindo uma a cada 700 pessoas.
De acordo com a organização do projeto, são mais de 2 anos sem realizar cirurgias e atendimentos pelo SUS. Já foram buscadas soluções com secretários municipais e estaduais de saúde, mas sem sucesso.
Em apelo nas redes sociais, um dos cirurgiões, Dr. Gaião, pediu ajuda da população com o objetivo de chamar a atenção do poder público para esse problema que afeta centenas de crianças.